A História Sem Fim: Um pedaço da minha infância
Alguns filmes não envelhecem; eles permanecem vivos dentro de nós, como páginas mágicas que nunca se viraram para o final. A História Sem Fim foi um desses para mim. Lembro-me de assistir ao filme e me sentir pequena diante de um mundo que parecia maior do que a própria imaginação — onde dragões falavam, aventuras não tinham limites e a coragem era medida pelo coração, não pelo tamanho do corpo.
Bastian, Atreyu, Falkor… cada personagem era mais do que alguém na tela; eram guias secretos de sonhos, mostrando que a fantasia pode ensinar mais sobre a vida do que qualquer lição prática. E, mesmo agora, anos depois, sinto que aquela história continua viva, sussurrando que nossa imaginação não tem fim, e que sempre há espaço para acreditar no impossível.
Assistir a A História Sem Fim é voltar a ser criança por alguns instantes, lembrar da primeira vez que acreditamos em mundos que só existem para quem ousa sonhar. E essa é a magia que continua comigo até hoje.